Toque violão pra mim...
Faça-me um poema de amor...
Ame-me.
Mas não como quem caga o podre...
Mas como quem persegue a caça...
Sou sua presa...
Minha alma presa.
Presa ao teu ventre.
Ao teu intestino.
Ao teu jantar...
Cante-me uma canção de amor...
Faça-me uma canção de amor...
Quanto mais brega melhor...
Quanto mais cult, mais brega.
Quanto mais brega, mais nós.
Seremos, então, um amor clichê...
E isso é raro nos dias de hoje.
Faça-me um poema de amor...
Ame-me.
Mas não como quem caga o podre...
Mas como quem persegue a caça...
Sou sua presa...
Minha alma presa.
Presa ao teu ventre.
Ao teu intestino.
Ao teu jantar...
Cante-me uma canção de amor...
Faça-me uma canção de amor...
Quanto mais brega melhor...
Quanto mais cult, mais brega.
Quanto mais brega, mais nós.
Seremos, então, um amor clichê...
E isso é raro nos dias de hoje.
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