(Igarb)
Nesta rua-de-estar
Cabeças de cabanas
Sonham em teto volátil:
A ancestral planície!
Nesta, de estar, Rua
Brotam, surgem
Desoladas desoladas
Invadidas pelo medo
Lembram o estar
Noutras eras, noites
Quando ainda erravam
Uivavam, cantavam
O coração-bonsai... Exposto... Doido
O coração-bonsai... Ao vento... Doído
Nesta rua-de-estar
O jantar lembra um javali
Caçado noutrora planície
Grita o juízo seu apetite:
Cabeças cabeças
Cabanas cabanas
Desoladas desolam
Canibais canibalizam
Sangues sangram
Sonhos sonham sonhos
Epilépticos
Epilépticos...
Epilépticos...
Nesta rua-de-estar
O terreno abaixo:
A ancestral planície
Onde Belzebu chupa ossos
Os ociosos ossos do tempo...
Toma então teu pão
Come então teu vinho
Entope-te de gula
Da boca ao anus
Nesta rua-de-estar
Cabeças de cabanas
Sonham em teto volátil:
A ancestral planície!
Nesta, de estar, Rua
Brotam, surgem
Desoladas desoladas
Invadidas pelo medo
Lembram o estar
Noutras eras, noites
Quando ainda erravam
Uivavam, cantavam
O coração-bonsai... Exposto... Doido
O coração-bonsai... Ao vento... Doído
Nesta rua-de-estar
O jantar lembra um javali
Caçado noutrora planície
Grita o juízo seu apetite:
Cabeças cabeças
Cabanas cabanas
Desoladas desolam
Canibais canibalizam
Sangues sangram
Sonhos sonham sonhos
Epilépticos
Epilépticos...
Epilépticos...
Nesta rua-de-estar
O terreno abaixo:
A ancestral planície
Onde Belzebu chupa ossos
Os ociosos ossos do tempo...
Toma então teu pão
Come então teu vinho
Entope-te de gula
Da boca ao anus
Nenhum comentário:
Postar um comentário