“Seis... Cafôfo!” Pescoço de algodão-doce, escudo de adamantium! Tudo bem, estou com meus amigos e gente bonita na mesa. “Treze... Cafôfo!” Tanto não é desdém... Os bares não possuem tantos malabares como deviam Bragi e Igarb sê-lo em dúvida morta! Olhar de quem têm medo fere aquele que negocia pescoço de algodão-doce com cabelo de seda que caga doçura e vomita bastidores. “Vinte e três... Cafôfo!”
Mudanças na base da sociedade
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Quando novos personagens entram em cena Delana Corazza*/Tricontinental
Brasil Escuta o homem que nasce das lágrimasDo suor, do sangue e do
pranto,Escuta...
Há 3 horas
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