Pra que fugir
Do inevitável amor?
Se as nossas vidas nos pedem mais
E não quer que olhemos pra trás
Então, pra que se impôr
Pra que fugir
Do interminável amor?
Se o destino me fez e te fez capaz
De vivermos um amor sagaz
Capaz de fugir da dor
Busco teu sorriso em cada luar
Procuro teu cheiro em cada sonhar
E tua pele, tua gota, nascente e foz
Ouço tua voz em conchas do mar
Meu amor é só teu, só falta entregar
E quero o teu: meigo, passivo ou feroz
Tire nossos pesos, correntes
E seja dos meus entes
Aquela donzela, rainha bandida
O amor da minha vida.
E pare de fugir
Do inevitável amor.
Do inevitável amor?
Se as nossas vidas nos pedem mais
E não quer que olhemos pra trás
Então, pra que se impôr
Pra que fugir
Do interminável amor?
Se o destino me fez e te fez capaz
De vivermos um amor sagaz
Capaz de fugir da dor
Busco teu sorriso em cada luar
Procuro teu cheiro em cada sonhar
E tua pele, tua gota, nascente e foz
Ouço tua voz em conchas do mar
Meu amor é só teu, só falta entregar
E quero o teu: meigo, passivo ou feroz
Tire nossos pesos, correntes
E seja dos meus entes
Aquela donzela, rainha bandida
O amor da minha vida.
E pare de fugir
Do inevitável amor.
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