quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Eita porra, Gol!

Decidi limitar o giro do motor que é o meu cérebro. Impossível? Talvez para vocês, pobres mortais. Saibam que estão lidando com um ser superior, de uma inteligência incomparável, porém, inútil. Sou tão inteligente que só escolho as piores opções.

Vou exemplificar: imaginem um meia canhoto que joga sempre pelo lado direito do campo, ao chegar perto da linha de fundo, com a bola dominada, e encontra um marcador.

Em 90% das vezes das vezes, o atleta faz a jogada preparando para o seu pé esquerdo, ou seja, fazendo o drible em direção ao meio. Este meia, em centésimos de segundo, pensa em dar o corte para dentro, em direção à linha de fundo, preparando para o seu pé direito, na tentativa de surpreender o seu marcador.

Porém, no meio do caminho, ele imagina que seu marcador pode estar pensando o mesmo que ele e prefere fazer o óbvio para, assim, iludir o dito cujo.

Resultado? Desarme, contra-ataque e gol do adversário.

Eu estava levando muitos gols assim.

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