Tu, Satanás em forma de morena
Farias eu andar de Vercelli à Ravenna
Por um simples capricho
Não me achastes no lixo
Nem mesmo me ganhastes na sena
Mas me condenastes a esta pena
Que faz meu coração tornar-se um fétido gás
E meus verbos virarem líquidas cagadas
Os meus olhares para quem te olha, flechadas
E minha respiração, orações a ti, Satanás
Desejo apenas que teu lindo e cheiroso pescoço
Faça de mim alguém mais velho ou mais moço
Que teu recheado e suculento par de seios
Alimente, com suas tetas, os meus desejos
E que essa tua carnuda vagina
Seja ou esteja mais apertada
Do que minha imaginação imagina
Vem de ré, Satanás!
Farias eu andar de Vercelli à Ravenna
Por um simples capricho
Não me achastes no lixo
Nem mesmo me ganhastes na sena
Mas me condenastes a esta pena
Que faz meu coração tornar-se um fétido gás
E meus verbos virarem líquidas cagadas
Os meus olhares para quem te olha, flechadas
E minha respiração, orações a ti, Satanás
Desejo apenas que teu lindo e cheiroso pescoço
Faça de mim alguém mais velho ou mais moço
Que teu recheado e suculento par de seios
Alimente, com suas tetas, os meus desejos
E que essa tua carnuda vagina
Seja ou esteja mais apertada
Do que minha imaginação imagina
Vem de ré, Satanás!
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