Para Angelo Fábio
Onde tem porto, tem puta
Que labuta quando não há sol
Melhor quando não se escuta
A volúpia, estando-se só
Onde tem morto, tem culpa
Resoluta como um anzol
Melhor é estar em sua luta
Municiado de um bom Cepacol
Quando se quebra a conduta
E de um porto se vê o arrebol
É quando o preto disputa
Com olhares um tubo de loló
Quando o olhar te estupra
Percebe-se que é melhor ficar só
Ou encontrar o que supra
O desejo de virar pó
Pra quê negar?
Ou negacear?
Se o mundo vai acabar!
E tudo o que eu quero é fuder!
E tudo o que eu quero é trepar!
E tudo o que eu quero é fuder!
E tudo o que eu quero é trepar!
Que labuta quando não há sol
Melhor quando não se escuta
A volúpia, estando-se só
Onde tem morto, tem culpa
Resoluta como um anzol
Melhor é estar em sua luta
Municiado de um bom Cepacol
Quando se quebra a conduta
E de um porto se vê o arrebol
É quando o preto disputa
Com olhares um tubo de loló
Quando o olhar te estupra
Percebe-se que é melhor ficar só
Ou encontrar o que supra
O desejo de virar pó
Pra quê negar?
Ou negacear?
Se o mundo vai acabar!
E tudo o que eu quero é fuder!
E tudo o que eu quero é trepar!
E tudo o que eu quero é fuder!
E tudo o que eu quero é trepar!
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