Leoa, extrato da cana
Amontoas toneladas de matérias
Em cima de meu ser
Pois teu olhar me enterra
Teu olhar me acelera
Teu olhar: minha queda livre!
Pernambucana
Não me livre dessa queda...
Amontoe matérias e sonhos
Em cima de meu ser
Pois teu olhar é serpente
Que envenena
Mas não consegue matar
Apenas me faz cair, cair, cair...
Até os céus.
Do teu infinito particular.
Amontoas toneladas de matérias
Em cima de meu ser
Pois teu olhar me enterra
Teu olhar me acelera
Teu olhar: minha queda livre!
Pernambucana
Não me livre dessa queda...
Amontoe matérias e sonhos
Em cima de meu ser
Pois teu olhar é serpente
Que envenena
Mas não consegue matar
Apenas me faz cair, cair, cair...
Até os céus.
Do teu infinito particular.
Sem palavras! P E R F E I T O eu ainda quero escrever assim! :D muito obrigada por essas sábias palavras... apesar de eu não merecer!
ResponderExcluirIncrivel... :D você não existe!
noooooossa! olha juuu :D
ResponderExcluircara, adorei seu blog! parabéns!
Vc merece sim, Ju. isso e muito mais... o poema nao ficou a sual altura, desculpe.
ResponderExcluire Luiza... obrigado pelos elogios. seu blog eh maravilhoso..
ResponderExcluire Ju merece estar ali!
=)