Famigerado demônio da tristeza
Podes mesmo chegar a me exaurir
Mas ainda andarei com a certeza
Que tudo está quase acabado
Mas nada me leva a pensar
Que você é um safado
Então não vou te destratar
Desafio-te, então, a tentar definir
Num bar, tomando uma cerveja
Tudo aquilo que segui
Desde a gula até a avareza
Se você conhece o “Prateado”
Podes então me confirmar
Somos filhos bastardos?
Se somos, posso afirmar
Que Deus é fuderoso e fuleiro
E não brinca em serviço não
Pois na sombra de sua clareza
Ele cria a própria escuridão
E do que ele reclama, então?
Podes mesmo chegar a me exaurir
Mas ainda andarei com a certeza
Que tudo está quase acabado
Mas nada me leva a pensar
Que você é um safado
Então não vou te destratar
Desafio-te, então, a tentar definir
Num bar, tomando uma cerveja
Tudo aquilo que segui
Desde a gula até a avareza
Se você conhece o “Prateado”
Podes então me confirmar
Somos filhos bastardos?
Se somos, posso afirmar
Que Deus é fuderoso e fuleiro
E não brinca em serviço não
Pois na sombra de sua clareza
Ele cria a própria escuridão
E do que ele reclama, então?
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