Eu coloco a roupa
De nada adianta
Sugiro um poema
Que fale da planta
Que queimamos
Na cena anterior
Vasculho sua bolsa
E algo me espanta
Encontro um poema
De Florbela Espanca
Então deitamos
E dividimos o amor
E então o poema
Se torna vivencia
Em minha vida e na sua
Sugiro outro tema
Então vem a dormência
É o frio que vem da rua
Olho o céu nublado
E procuro um abrigo
Pois já vai caindo a chuva
A chamo de lado
Ela não vem comigo
Ela apenas continua, nua
Ela e a chuva
Nuas
João, fiquei mega feliz em ler o teu comentário, que bom que há pessoas que leem e comentam elogiando meu blog. Pois bem, venho lhe dizer que o seu é demais, adooorei essa ignorancia in natura que postas aqui!hehe Parabéns, voltarei a lhe visitar e meu blog também está de portas abertas até para críticas :D abraço.
ResponderExcluirNão conhecia o seu blog!
ResponderExcluirDesde já, garanto-lhe que adorei!
=)